o Que atraiu um protagonista como Marie Curie? É um protagonista que eu a toda a hora curti. Em “Instruções pra salvar o mundo” agora mencionava-e nem ao menos me lembrava, me lembrou um leitor por meio do Facebook e me fez rir. A editora Seix Barral determinou-me o jornal que Marie Curie, escreveu a morte de Pierre Curie, de só vinte e oito páginas. Quando o li, fiquei de fato explodiu na cabeça e senti a necessidade de saber muito mais do que ela.
Eu diria que é um livro a respeito da vida, o que ocorre é que a morte faz cota da existência. Foi algo muito natural, que, de repente, apareceu como señalándome a trajetória. É um livro feminista? Não, pra nada. Eu Me considero feminista ou antisexista, mas detesto a literatura militante, é a traição o que é o sentido de escrever.
O sentido de digitar é a pesquisa do sentido da vivência. Você não poderá iniciar uma obra que tenta aprender se você levar as respostas prontamente dadas. É um livro que está repleto de questões, contudo não de respostas, que fala da mulher a partir de um ponto de visibilidade existencial.
Eu detesto as ideologias, em ensaios si cabem as posturas ideológicas, todavia pela literatura jamais. O que perseguia, logo, ao escrevê-lo? É a minha caixinha de tesouros, os tesouros da minha existência e da existência de todos. Um dos principais aprendizados que precisamos compreender é o que fazer com essa agonia para que não nos destrua.
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Não é um livro sobre a morte, mas assim como a respeito do combate. É uma espécie de confissão? Nunca pensei em fazer um livro sobre a morte de Paulo, meu companheiro, pelo motivo de não é o meu temperamento. Eu li muitos livros de diversos escritores que fizeram isto, a partir de Joan Didion Marcos Giralt Corrente, no entanto não é a minha opção, pelo motivo de eu sou muito modesto e não gosto das novelas autobiográficas.
E como consegue manter o crucial equilíbrio entre a ficção e a realidade quando escreve coisas tão íntimas? É dificultoso, efetivamente, te curto, te reprimes e não conta coisas. Não tenho dúvida que tendo a toda a hora a comoção de que o que você está explicando é uma questão que vivemos diversos.
na hora de escrever o livro, sempre tido em conta para os outros. Você conseguiu, de algum jeito, resgatar a agonia que lhe causou a morte de seu parceiro? Para mim, todos os livros ensinam algo, se curam, em consequência a eles, pode-se viver. Não escreve pra ensinar nada, entretanto sim para aprender, e, verdadeiramente, você aprende, você entende que você é mais do que antes de digitar o livro. De algum jeito a todo o momento oferecer-lhe alguma coisa especial, que escreve dessa maneira. Neste caso, deu-me mais serenidade. Um entusiasmo um pouco esquecido, relegado no meio de tanta incerteza e sofrimento.
Existe um monte de pessoas que estão em uma situação horrível e só podem sobreviver em consequência a que, de repente, podem ler um livro. Apesar de tudo, a criatividade em tempos de crise, é o que nos permite sobreviver a ela, há que recorrer, com a arte.